A implementação do compliance na sua empresa.

Como sabemos, compliance significa estar conformidade com normas e leis. Assim como questões relacionadas à ética e sustentabilidade, relações humanas, cultura corporativa e a outros possíveis riscos a que a empresa está sujeita. Promovendo cada vez mais, relações éticas e transparentes. Porém, a implementação do compliance na sua empresa poder ir além requerer de você muito um perspectiva um tanto maior.

Enquanto muito trabalham com compliance ainda no plano das idéias, o programa de integração vai muito além disso. A política de integridade, que engloba um bom programa de compliance, é um dos grandes pilares da lógica de estruturação de condutas éticas. Também de integridade dentro das instituições.

No Brasil, a compliance chegou importado basicamente de duas legislações internacionais, fora outros normativos internacionais. Chegando no país, foi de encontro e formatando a lógica da lei de anti-corrupção brasileira.

Portanto, a realidade do compliance já é uma vertente na administração pública brasileira há algum tempo. Mas ainda assim é preciso entender é o que é um programa de compliance de fato é! Não se resume só à código de conduta e código de ética, assim como da instituição de missão valores e visão da entidade.

É necessário que se vá além, um bom programa de compliance, se prevê primeiro uma análise da maturidade da empresa ou ente que está instituindo esse programa. Nessa análise maturidade você tem diversas pesquisas e questionários internos que devem ser feito feitos pra elaborar efetivamente uma estrutura de integridade dentro daquele órgão.

Embora muito se debate, não é possível ter uma receita de bolo quando tratamos de compliance. Não existe efetivamente é uma regra geral de compliance, que é um programa montado à conformidade daquela entidade, e pensada para aquela entidade em específico.

Outras etapas importantes na implementação do compliance na sua empresa.

Depois da análise de maturidade, vem a necessidade de se verificar os instrumentos normativos que influenciam aquele ente ou aquela entidade para que com esses instrumentos normativos se faça uma boa política de integridade. Com um bom código de ética, bem como, um bom código de conduta e suas políticas acessórias.

Uma boa política do dirigente, por exemplo, assim como uma boa política de gerenciamento de risco, boa política de consequência, boa política de segregação de funções sensíveis – que na administração pública tão importante em razão das nomeações para cargos comissionados. Dentre tantas outras que nós poderíamos trabalhar.

Além disso, temos a fase de elaboração de uma boa matriz de risco. Uma matriz de integridade, não só uma matriz contratual como a legislação em trabalhando hoje na administração pública.

É necessário que se tenha uma matriz institucional de integridade para verificar dentro daquela entidade quais são os riscos. Com isso analisar quais são esses riscos voltados à lógica das desconformidades da entidade.

Também essencial, um bom canal de denúncia com proteção ao denunciante e com ampla capacidade é de oferecimento dessas denúncias por qualquer um. Portanto, aprimorar o que hoje se conhece como canais de ouvidoria. Por fim, um treinamento de capacitação e um monitoramento contínuo desses programas.

Veja um bate papo completo com casos reais de compliance no nosso canal.

Em resumo, conseguimos analisar o quanto é complexa a implementação de um compliance bem feito. Muito além de simplesmente agir em conformidade. E hoje, inauguramos a nossa parceria com a XYZ consultoria! Quer saber o que você, licitante, ganha com isso?

A XYZ irá ajudar na elaboração do código de conduta e do manual de compliance, juntamente com o corpo gerencial e o treinamento de toda equipe na implementação da ISO 37001:2017, tudo isso e muito mais.

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Licitação é o nosso negócio!

? Fontes: XYZ Consultoria, Rodrigo Pironti, Rota Jurídica.