A licitação já está em fase na fase final de planejamento de acordo com a Secretaria Municipal de Promoção da Saúde, e deve ter início dentro das próximas semanas. Essa necessidade de compra foi informada no fim da manhã da última terça-feira (25) através de uma nota oficial:

“Buscando minimizar essa situação, até o final do mês, após análise financeira que mostrou ser a compra de câmaras frias, em substituição às geladeiras, mais econômica do que o aluguel destes equipamentos, será realizado o processo administrativo de licitação para a aquisição das mesmas. O planejamento está sendo finalizado e deve iniciar nas próximas semanas”.

Recentes reportagens mostram a utilização de geladeiras domésticas para o armazenamento das doses de vacina. Para se ter noção do impacto, de todas as 47 salas de vacinação da rede pública, apenas 3 delas contam com as câmaras frias. Em contrapartida outras 44 contam apenas com as geladeiras de uso doméstico.

Muito embora isso não seja considerado irregular, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado emitiu uma recomendação para à prefeitura. No documento isso é dito da seguinte maneira:

“Em nenhuma hipótese o refrigerador tipo frigobar poderá ser utilizado para a conservação de imunobiológicos. Não recomendamos o uso de refrigeradores duplex e frost free”.

A prefeitura acatou a recomendação e assumiu problemas pontuais de manutenção de equipamentos das salas de vacina.

“Se dão por inúmeras e às vezes incontroláveis razões, como retirada do cabo de energia da tomada; raios durante uma tempestade que ocasionam a queima do gerador; ou controle realizado equivocadamente nos equipamentos das unidades, além de perdas que acontecem quando da aplicação da vacina”.

Respondeu a prefeitura.

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